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quinta 2 maio 2024

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FF 01

Cumprindo o prometido, os alunos da turma 6.ºD do Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego, marcando presença quinzenal, aqui estão para divulgar algumas informações decorrentes da sua investigação, no âmbito do projecto “De lá para cá… De cá para lá”. Hoje, vão desvendar a figura-mistério!
# Apresentação inicial de personalidade
Quer, então, conhecer a distinta personalidade de Lamego que tem sido alvo do nosso estudo? Hoje vamos divulgá-la!
Temos o prazer de apresentar Alexandre Herculano da Câmara Rodrigues, “brasileiro de torna viagem”, nascido em Almacave – Lamego, a 02 de janeiro de 1882, filho de António Rodrigues da Silva Júnior (nascido em Lamego, na Freguesia da Sé, em 20 de dezembro de 1841) e de Maria Edeltrudes da Câmara (nascida em 23 de julho de 1861, no Rio de Janeiro). O casamento ocorreu no Rio de Janeiro, a 16 de janeiro de 1878. A mãe de Alexandre Herculano era filha de um multimilionário, Manuel de Pontes Câmara, nascido na Madeira, mas que emigrou para o Brasil, onde se tornou sócio do genro António Rodrigues da Silva Júnior, bem como dos restantes genros, tendo construído uma considerável fortuna. O seu avô acabou por falecer em 1882 num trágico acidente, num vapor transatlântico que naufragou ao largo do Cabo Finisterra).
Nascido numa família abastada, sobrinho do professor e reitor do Liceu de Lamego, o Dr. Manuel da Silva Quintela, Alexandre Herculano fazia parte da elite da sociedade lamecense.
Tinha cinco irmãos: Armando da Câmara Rodrigues (conhecido pianista que trabalhou com João Villaret), Albertina da Câmara Rodrigues, Maria Guilhermina da Câmara Rodrigues, Aníbal da Câmara Rodrigues e Américo da Câmara Rodrigues. Sua irmã Maria Guilhermina casou com um alemão, o barão de Schabinger von Showingen (também muito rico), diplomata e embaixador da Alemanha em Marrocos, e mais tarde tiveram um filho. Dos dois pares de jarrões, ela herdou um, mas, por dificuldades logísticas, abdicou deles a favor do irmão.
Ainda jovem, Alexandre Herculano partiu para o Brasil, onde continuou a aumentar a sua fortuna. Já no Brasil, casou-se com Maria de Lurdes Ferreira Carvalho, a 15 de outubro de 1904, no Rio de Janeiro. O então Comendador e sua esposa tiveram quatro filhos: Raquel, a mais velha, que casou com António de Castelo Branco, conde de Pombeiro e marquês de Belas; Fernando (o filho que herdou a Quinta da Vista Alegre e, posteriormente, a vendeu a António Tavares Rodrigues) e os gémeos Jorge Eduardo e Carlos Octávio.
Figura muito ilustre, Alexandre Herculano, era notícia com frequência nos jornais da época, sobretudo no jornal “A Fraternidade”.
Estes são, apenas, alguns dados iniciais. Traremos mais novidades no próximo encontro – de hoje a quinze dias!
Nota: As fotografias foram gentilmente cedidas pela família de Alexandre Herculano Rodrigues.

San Valentín ESP

Para celebrar o "Día de San Valentín" os alunos de Espanhol dos vários níveis do básico e secundário da Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego participaram com empenho e entusiasmo na elaboração de trabalhos para exposição com mensagens e textos de amor e amizade.
Os alunos estrangeiros a participar na mobilidade do Projeto Erasmus + KA229 “Tras los rastros de mitos en la oscurid@d de la historia” também deixaram o seu contributo com mensagens na sua língua materna e a respetiva tradução em espanhol!

SValentim 01

O amor anda à solta na Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego e tudo graças à atividade de St. Valentine’s Day promovida pelas docentes de Inglês do 8.º ano, Margarida Gomes e Ana Marques.
Tendo como mote a festividade de São Valentim, os alunos do 8.º ano escreveram pequenos acrósticos em língua inglesa que foram colocados em postais elaborados nas aulas de Educação Visual e Educação Tecnológica.
Esta atividade permitiu não só embelezar o espaço escolar com muita cor e afeto, como também promover a articulação entre diferentes disciplinas.
Para ver mais fotos clique aqui.

DNL 01

“Diz NÃO ao lixo no chão!” - Intervenção de recolha de lixo num espaço urbano
Um grupo de alunas do 11.ºD da Escola Secundária Latino Coelho, Lamego, pôs em ação um projeto de recolha de lixo na cidade de Lamego.
No âmbito do tema “Educação Ambiental”, tratado na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, um grupo de alunas (Maria, Clara, Carolina, Eduarda, Diana, Sara e Sofia), juntamente com o seu professor levaram a cabo uma intervenção de recolha de lixo em espaço urbano. A proposta foi lançada aos alunos na aula de Cidadania: pensar num projeto e pô-lo em prática de modo a sensibilizar o público mais jovem para as causas ambientais e para relembrar que toda a gente pode fazer a diferença. A iniciativa foi realizada no dia 12 de fevereiro, das 10:00 às 11:30, e contou com a parceria da Câmara Municipal de Lamego, através da Eng.ª Ana Pinto, que foi inexcedível no apoio prestado às alunas. A intervenção decorreu a partir do polidesportivo localizado no Parque Isidoro Guedes, local muito frequentado por jovens para conviver, passou pelas Fontainhas e terminou em Nazes, junto ao polidesportivo.
Durante a recolha, o lixo apanhado foi separado de acordo com as normas da reciclagem para, no final, ser depositado nos respetivos contentores. Os resíduos apanhados em maior quantidade foram as beatas e encheram-se ao todo seis sacos de lixo.
Com esta ação, as jovens presentes reconheceram a importância deste tipo de projetos e que a sustentabilidade ambiental passa por pequenos gestos como dizer “NÃO ao lixo no chão!”.
Para ver mais fotos clique aqui.

 

salaCol 01

Desenvolvido pelo Museu de Lamego e Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, a Direção Regional de Cultura do Norte e o Município de Lamego, o projeto «Sala Colonial» visa promover ativação de uma educação crítica e de autoquestionamento em relação ao passado colonial e às suas representações, no favorecimento de uma formação humanística, impulsionadora de condutas cívicas igualitárias e de justiça social.
#1 – O Arquivo
Em novembro passado, apresentámos «Sala Colonial», um projeto artístico e educativo, que faz referência a uma antiga sala de exaltação do Império Português e que existia, a partir de finais dos anos 30, em liceus públicos, como foi o caso do Liceu de Lamego – atual Escola Secundária de Latino Coelho - Lamego. Era na “Sala Colonial” do antigo Liceu que se encontravam expostos um grande número de objetos de proveniência africana que, em 1980, foram depositados no Museu de Lamego, alguns anos após a desativação dessa sala.
Chegou agora o momento de partilhar os primeiros registos de um trabalho que se prolongará por aproximadamente cinco semanas, entre a artista Catarina Simão, a comunidade educativa, os alunos da escola e uma equipa do Museu de Lamego.
Registos fotográficos da visita conjunta aos arquivos da escola para identificação de livros e objetos que pertenciam à “Sala Colonial”. Curiosidade: as publicações estavam todas identificadas com um carimbo específico, resultado de um inventário feito na época.
Para ver mais fotos clique aqui.
© Foto: Catarina Simão

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