PARLAMENTO DOS JOVENS 2023/2024
PROGRAMA Objetivos do Programa ENSINO BÁSICO Sessão nacional do Ensino Básico Tema Kit pedagógico 1.ª fase: inscrição, debates e eleições para a sessão escolar entre 22 de agosto a 17 de fevereiro de 2024 Apresentação de listas candidatas Escolas inscritas consulte aqui Entrega de Listas candidatas: até às 16h00 do dia 24 de janeiro de 2024 Listas candidatas Campanha eleitoral: 31 janeiro de 2024 Eleições: 01 de fevereiro de 2024 Assembleia escolar: 05 de fevereiro de 2024, pelas 09H45 ENSINO SECUNDÁRIO Sessão nacional do Ensino Secundário Tema Calendário do programa consulte aqui Kit pedagógico 1.ª fase: inscrição, debates e eleições para a sessão escolar entre 24 de agosto a 18 de fevereiro de 2024 Apresentação de listas candidatas Escolas inscritas consulte aqui Entrega de Listas candidatas: até às 16h00 do dia 24 de janeiro de 2024 Listas candidatas Campanha eleitoral: 31 janeiro de 2024 Eleições: 01 de fevereiro de 2024 Assembleia escolar: 05 de fevereiro de 2024, pelas 09H45
PRÉMIO REPORTAGEM O Prémio "Reportagem Parlamento dos Jovens" destina-se a incentivar as escolas que elejam deputados às Sessões Nacionais do Parlamento dos Jovens a divulgar a sua participação nesta iniciativa, através da publicação de uma reportagem no jornal ou noutro meio de comunicação da comunidade escolar e, sempre que possível, também na imprensa local ou regional. Programa
O programa Parlamento dos Jovens, aprovado pela Resolução n.º 42/2006, de 2 de junho, é uma iniciativa da Assembleia da República, dirigida aos jovens dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, de escolas do ensino público, privado e cooperativo do Continente, das Regiões Autónomas e dos círculos da Europa e de Fora da Europa.
O programa culmina com a realização anual de duas Sessões Nacionais na Assembleia da República:
- Uma Sessão destinada aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;
- Uma Sessão destinada aos alunos do ensino secundário.
Constituem objetivos do programa:
- Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela participação cívica e política;
- Dar a conhecer a Assembleia da República, o significado do mandato parlamentar, as regras do debate parlamentar e o processo de decisão do Parlamento, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses;
- Promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões;
- Incentivar a reflexão e o debate sobre um tema, definido anualmente;
- Proporcionar a experiência de participação em processos eleitorais;
- Estimular as capacidades de expressão e argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria;
- Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetem o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político.
Para saber mais informações clique aqui.Básico
6 e 7 de maio de 2024 | Assembleia da República
Viver Abril na educação: caminhos para uma escola plural e participada
- Regimento clique aqui
- Guia jovens clique aqui
- Guia de professores consulte aqui
- Dicas e temas clique aqui
- Materiais de campanha clique aqui
- Modelo de apresentação de listas candidatas clique aqui
- Lista A consulte aqui
- Lista L consulte aquiSecundário
27 e 28 de maio de 2024 | Assembleia da República
Viver Abril na educação: caminhos para uma escola plural e participada
- Regimento clique aqui
- Guia jovens clique aqui
- Guia de professores consulte aqui
- Dicas e temas clique aqui
- Materiais de campanha clique aqui
- Modelo de apresentação de listas candidatas clique aqui
Lista E consulte aquiPrémio Reportagem
Regulamento consulte aqui
ORÇAMENTO PARTICIPAVIVO DAS ESCOLAS 2024
PROGRAMA
O OPE está de volta, pelo sétimo ano consecutivo! Os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário vão poder decidir o que querem melhorar na sua escola. Para isso, precisam de ter uma ideia, reunir apoio e, claro, conseguir os votos dos colegas! Trata-se de um processo democrático que acontece em cada escola.
Nesta edição de 2024, à semelhança dos dois anos anteriores (2022 e 2023), os alunos devem apresentar propostas que relevem para a Inclusão e Bem-estar, com ações específicas que fomentem a inclusão de todos, mas sobretudo dos alunos mais vulneráveis e mais afetados pela pandemia, no âmbito da medida OPE Inclui, do Plano de Recuperação das Aprendizagens (“Plano 23|24 Escola+”).
Os vencedores têm de ser conhecidos até ao final do mês de março e as propostas têm de estar executadas até ao final do ano de 2024.
CALENDÁRIO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLA
O Orçamento Participativo da Escola tem a seguinte calandarização:
1. Coordenação e divulgação pública dos procedimentos e prazos » até final de janeiro de 2024
2. Desenvolvimento e apresentação propostas: » 23 de fevereiro de 2024;
2. Divulgação e debate das propostas: » de 26 de fevereiro a 18 de março 2024;
3. Votação das propostas:» 21 de março de 2024;
4. Divulgação dos resultados: » até cinco dias úteis após a votação;
5. Planeamento da execução: » até ao final de maio;
6. Execução da medida: » até ao final do respetivo ano civil.
COODENADORES LOCAIS
Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego
Helena Beatriz Pinto
Escola Básica de Lamego
Manuela Rocha Mariano
APOIO
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
COMO POSSO PARTICIPAR?
Para participar deves escrever um texto com a tua ideia, com um máximo de 1000 palavras, com ou sem imagem. Em seguida, entregas a tua ideia preferencialmente na secretaria da tua escola ou aqui, ou por correio eletrónico, durante o mês de fevereiro.*
Podes apresentar uma ideia individualmente ou em grupo (máximo de 5 estudantes) e tens que recolher o apoio de, pelo menos, 5% dos alunos que frequentam o 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário na tua escola. O apoio deve ser anexado à candidatura e, para isso, os teus apoiantes têm que que se identificar, escrevendo o nome, o número de estudante e assinando. Se, por causa da situação epidemiológica, não for possível reunires as assinaturas dos teus apoiantes, basta indicares o nome e o número de estudante de cada um deles. Caso entregues a tua proposta online, basta digitalizares esse papel com os apoios ou tirar uma fotografia à folha e anexares como ficheiro, no campo criado para o efeito. (Ver mais na pergunta “Como entregar a minha proposta online?”).
Parece difícil? Mas não é, é super simples. Se a tua escola tiver 500 alunos do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, tens de conquistar 25 apoiantes. Estamos a contar com a tua ideia!
A MINHA PROPOSTA CUMPRE AS REGRAS?
A tua proposta será considerada elegível se:
– Não exceder o montante orçamental disponível;
– Puder ser executada durante o presente ano civil;
– Identificar, claramente, uma melhoria pretendida na escola, através da aquisição de bens e/ou serviços que sejam necessários ou convenientes para a beneficiação do espaço escolar e/ou da forma da sua utilização ou que sejam destinados a melhorar os processos de ensino aprendizagem e do qual possam beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar;
– Reunir o apoio expresso de 5% dos estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário da tua escola.
Não são consideradas propostas que apenas beneficiem o grupo de alunos que as apresentam, que esgotem a sua finalidade no ano em que são implementadas (por exemplo: visita de estudo para a turma x;…), ou que sejam contrárias à lei.
A votação decorre a 24 de março e até final de março serão divulgados os projetos vencedores.
FAQ - consulte aqui
PROPOSTAS
COMO POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA?
Cada proposta pode ser apresentada ao diretor da escola/agrupamento ou ao coordenador local do Orçamento Participativo da Escola, presencialmente ou através de correio eletrónico, para um endereço definido pela escola para o efeito, até ao final de fevereiro. Cada proposta de Orçamento Participativo da Escola deve ser subscrita, individualmente, por um estudante proponente, ou em grupo, por um máximo de 5 estudantes proponentes e deve ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes com direito de voto, através da indicação do nome completo, número de estudante e assinatura de cada um desses estudantes. As propostas devem ser contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, onde se deve referir expressamente a sua compatibilização com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação local atribuída ao Orçamento Participativo da Escola.
POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA? QUEM PODE APRESENTAR PROPOSTAS?
Podem apresentar estudantes do 3º ciclo do ensino básico ou do ensino secundário, em qualquer das vias de ensino, individualmente ou em grupo, num máximo de 5 estudantes. Quem apresenta uma proposta, individualmente ou em grupo, designa-se proponente.
POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA PARA QUALQUER ESCOLA?
Não. Os estudantes apenas podem apresentar e apoiar propostas para a escola que estão a frequentar.
PODEM APRESENTAR PROPOSTAS OS ALUNOS EM TODAS AS MODALIDADES E VIAS DE ENSINO?
Sim, desde que essas modalidades e vias de ensino sejam orientadas para jovens e correspondentes ao 3º ciclo do ensino básico ou ao ensino secundário. Por exemplo, qualquer estudante de um curso profissional, cursos de educação e formação ou curso vocacional pode ser proponente e/ou apoiante de uma proposta. Já os formandos em ofertas de educação de adultos não podem.
QUEM SÃO OS ESTUDANTES PROPONENTES? QUAIS OS SEUS DIREITOS E RESPONSABILIDADES?
Os estudantes proponentes são aqueles que apresentam uma proposta, individualmente ou em grupo (máximo: 5 estudantes). Estes estudantes devem elaborar a proposta, divulgá-la aos colegas e recolher o nome completo, número de estudante e assinatura dos colegas que apoiam a sua proposta (mínimo: 5% dos estudantes do 3º ciclo e/ou ensino secundário). Depois disso, devem apresentar por escrito a proposta e o documento com os dados recolhidos dos apoiantes à direção da escola ou ao coordenador local do Orçamento Participativo da Escola até ao final de fevereiro.
AS ASSOCIAÇÕES DE ESTUDANTES PODEM APRESENTAR PROPOSTAS?
Não, cada proposta deve ser obrigatoriamente apresentada de forma individual ou em grupos no máximo de 5 estudantes. Ainda assim, como estudantes, os membros das associações podem ser proponentes e/ou apoiantes de propostas. Além disso, as associações de estudantes podem envolver-se na divulgação da iniciativa e na organização de debates acerca das diferentes propostas.
QUAL O VALOR MÁXIMO DE CADA PROPOSTA?
O valor máximo de cada proposta deve ser o Orçamento Participativo da Escola de cada escola, ou seja:
- O resultado da multiplicação de € 1 por cada aluno do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário que frequente o referido estabelecimento de ensino;
- Ou € 500, no caso de estabelecimentos de ensino com menos de 500 alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.
EXISTE UM VALOR MÍNIMO PARA AS PROPOSTAS?
Não, não há limite mínimo, desde que a proposta cumpra os requisitos definidos no regulamento. Em todo o caso, é importante considerar que tem que ter implicações orçamentais. Ou seja, tem que ter custos para a escola. Caso os estudantes tenham uma proposta para melhorar a escola sem custos, esta pode ser apresentada à Direção da escola ou agrupamento, mas não se integra no processo do Orçamento Participativo da Escola.
A MINHA PROPOSTA VAI A VOTAÇÃO TAL COMO A APRESENTO?
No início de março, cada escola deve promover uma reunião entre a coordenação local da medida e os proponentes das várias propostas. Nesta reunião, podem ser feitas clarificações e ajustamentos das propostas aos recursos providenciados por esta medida e às próprias condições e projetos da escola, sendo possível, nesta fase, o aperfeiçoamento, a fusão ou a desistência de propostas. Eventualmente, após a busca de soluções com os proponentes, caso a Direção da escola/agrupamento ou a coordenação local do Orçamento Participativo da Escola conclua que a medida é manifestamente inviável ou não cumpre a legislação, a proposta pode ser retirada da votação, sendo necessário que se justifique por escrito essa decisão e se divulgue essa justificação a todos os interessados.
QUANTAS PROPOSTAS PASSAM APÓS A ANÁLISE DAS PROPOSTAS PELO COORDENADOR DA MEDIDA?
Não há limite máximo de propostas que podem ser analisadas e levadas a votação
VOTAÇÃO
QUEM ORGANIZA A VOTAÇÃO E CONTA OS VOTOS?
A organização da votação deve ser definida pelo diretor ou coordenador local, sugerindo- -se que seja organizada numa comissão e composta por um Professor e um conjunto de estudantes, designados pelo Conselho Geral da Escola/Agrupamento. É recomendável que esses estudantes não sejam proponentes e que representem diferentes setores da comunidade estudantil do 3º ciclo e do ensino secundário. Essa Comissão deve zelar para que a votação decorra de forma tranquila, no local e horário anunciados para o efeito, e que todos os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário possam votar sem intromissões e sem ser conhecido o seu voto. Deve também ser garantido que apenas os estudantes com este perfil votam e que o fazem apenas uma vez. Esta comissão é ainda responsável por contar os votos, depois de terminado o horário de voto, e anunciar à coordenação local do Orçamento Participativo das Escolas os resultados finais.
POSSO VOTAR?
A votação ocorrerá, presencialmente, na escola, de preferência no Dia do Estudante (24 de março), num horário e local que deverá ser definido e anunciado com antecedência a todos os estudantes. Caso não seja possível a realização no dia 24 de março, o coordenador local poderá anunciar a sua realização no dia útil mais próximo dessa data. Esta comissão deve assegurar que a votação ocorre em condições de tranquilidade e que assegure a confidencialidade do voto.
O VOTO É SECRETO?
Sim. A comissão designada pelo coordenador do orçamento participativo da escola para organizar e proceder à contagem dos votos deve garantir que, no momento do voto, cada estudante pode votar na proposta da sua preferência, de forma tranquila e individual, sem interferências ou perturbações, e que não seja possível conhecer o voto de cada estudante, mas apenas a soma final dos votos em cada uma das propostas.
SE APOIEI UMA PROPOSTA TENHO QUE VOTAR NELA?
Não, necessariamente. Todos os estudantes são livres de votar na proposta que consideram mais importante e útil para a escola, mesmo que tenham nas semanas anteriores apresentado ou apoiado outras propostas.
QUANTAS VEZES SE PODE VOTAR?
Cada estudante só pode votar uma vez e no Orçamento Participativo da Escola da escola em que está inscrito. Por isso, é fundamental que conheça e discuta nos dias anteriores as várias propostas, de forma a refletir e a votar na proposta que considera mais útil e importante para a sua escola.
FINANCIAMENTO E GESTÃO LOCAL
QUEM FINANCIA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS?
O Orçamento Participativo das Escolas é financiado pelo Orçamento de Estado, devendo a dotação de cada escola ser atribuída em função do número de estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário que a frequentem. O orçamento disponível deve ser solicitado pela escola aos serviços centrais do Ministério da Educação, nomeadamente através do Instituto de Gestão Financeira da Educação. Adicionalmente, a escola pode atribuir um financiamento suplementar ao seu Orçamento Participativo, a partir das suas receitas próprias.
QUE PROPOSTAS SÃO FINANCIADAS?
O Orçamento Participativo da Escola deve sempre financiar a proposta mais votada. Caso esta não esgote o Orçamento Participativo da Escola, deve ser ponderada a possibilidade de financiar a segunda proposta mais votada e assim sucessivamente. Fora do âmbito do Orçamento Participativo da Escola, as escolas, através de receitas próprias ou a própria comunidade educativa podem sempre adotar outras propostas que não tenham sido as mais votadas, mas que considerem ser úteis para a melhoria da escola.
E SE O VALOR CORRESPONDENTE A CADA ESCOLA NÃO SE ESGOTAR TODO NA PROPOSTA VENCEDORA?
Se o custo da execução da proposta mais votada ficar aquém do valor previsto para o Orçamento Participativo da Escola, e for inviável a execução da seguinte proposta mais votada, o valor remanescente não deve ser considerado, nem requerido ao Instituto de Gestão Financeira da Educação.
E SE NÃO HOUVER PROPOSTAS, A ESCOLA RECEBE O VALOR PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS?
Não. O valor a receber depende da requisição ao Instituto de Gestão Financeira da Educação por parte das escolas para execução da proposta vencedora.
QUEM É O COORDENADOR DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA?
A nível local, cada escola é responsável pelo seu Orçamento Participativo. Assim sendo, o coordenador do Orçamento Participativo da Escola é o Diretor da Escola (ou, no caso de escolas agrupadas, o Diretor do Agrupamento a que pertence a escola), podendo este delegar essa função num professor que nomeie para o efeito. Nos Agrupamentos com várias escolas envolvidas, cada uma delas terá o seu Orçamento Participativo e poderá, caso o Diretor o entenda, ter o seu coordenador local.
QUE PERFIL DEVE TER O COORDENADOR DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA E QUAIS AS SUAS RESPONSABILIDADES?
O coordenador do Orçamento Participativo da Escola pode ser o diretor ou qualquer professor da escola por ele designado. O importante é ter a capacidade e disponibilidade para o seguinte:
- Conhecer os objetivos e os regulamentos da medida;
- Zelar pelo cumprimento das várias etapas do processo, de acordo com os seus objetivos e regulamentos;
- Difundir informação e esclarecer dúvidas sobre a medida na comunidade educativa;
- Mobilizar os estudantes para o desenvolvimento, apresentação e discussão das propostas;
- Dirimir conflitos que possam advir deste processo.
QUE TEMPOS (CURRICULARES E EXTRACURRICULARES) A ESCOLA PODE/DEVE DEDICAR A ESTA INICIATIVA?
O Orçamento Participativo da Escola não deve perturbar o normal funcionamento da escola. Contudo, a escola deve disponibilizar, a todos os estudantes a quem se aplica, a medida informação que lhes permita participar, em cada uma das etapas do processo, assim como apoio ao desenvolvimento e debate de propostas. No quadro da sua autonomia, as escolas deverão equacionar qual a melhor forma de o fazer. Importa lembrar que o Orçamento Participativo da Escola constitui uma importante experiência de educação para a cidadania, estando esta prevista nas orientações curriculares, pelo que a escola poderá mobilizar tempos curriculares adscritos a esta área. A escola pode, igualmente, mobilizar os Diretores de turma para um trabalho de proximidade e acompanhamento com os estudantes de cada uma das turmas. A escola pode, ainda, criar ou apoiar o desenvolvimento de atividades extracurriculares, organizadas por professores e/ou por estudantes, de participação voluntária, que visem o esclarecimento de dúvidas, o apoio ao desenvolvimento e a discussão das propostas.
AS PROPOSTAS DEVEM SER PRODUZIDAS (OU ARTICULADAS) COM PROJETOS NA ÁREA DA CIDADANIA, DO EMPREENDEDORISMO, ETC.?
Não, necessariamente. As propostas podem resultar apenas da vontade e apoio dos estudantes. Contudo, se existem projetos, na escola, com estas valências, poderão constituir uma oportunidade para que as propostas dos estudantes sejam estruturadas e amadurecidas, adquirindo maior qualidade, relevância e viabilidade. Estes projetos podem, portanto, ser espaços importantes no desenvolvimento destas propostas, desde que se mantenha o princípio base de que as propostas são concebidas pelos estudantes e resultam da sua vontade.
MEDIDAS 2024
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LATINO COELHO, LAMEGO
Medida 1
Aquisição e implementação de uma fonte de água para encher garrafas de água.
Água é vida!
Os benefícios do consumo de água de qualidade, para a saúde humana, são sobejamente conhecidos, nomeadamente ao proporcionar o bom funcionamento dos nosso órgãos e ajudar, entre outros, a regular a temperatura corporal e a hidratação da pele.
Pese embora o acesso a água potável de qualidade seja essencial em todas as faixas etárias, o seu consumo por parte de crianças e jovens, em idade escolar, assume particular importância uma vez que permite reforçar o sistema imunológico e a prevenir o cansaço mental. Está cientificamente comprovado que o consumo regular de água potencia a memória, a atenção e a concentração. Acresce a tudo o anteriormente referido, o facto de estarmos viver um período pós-pandémico, onde questões relacionadas com as doenças mentais, o aumento do preço de bens de primeira necessidade, entre outras, estão na ordem do dia.
Neste contexto, a nossa proposta surge no sentido de reforçar a oferta de água de qualidade e de livre acesso a todos os alunos da Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego. Consideramos que com a aquisição de pelo menos mais uma fonte de água estaríamos a melhorar significativamente a qualidade de vida dos alunos e demais comunidade escolar, assim como a incentivar hábitos de vida mais sustentável ao possibilitar a reutilização de garrafas evitando, deste modo, a aquisição de garrafas de plástico de uso único.
Consideramos o nosso projeto importante, uma vez que irá trazer bem-estar para todos os alunos através da promoção de hábitos de vida saudável e da proteção e sustentabilidade do planeta.
Estudante(s) proponente(s)
- Guilherme da Silva Rebeli, n.º10, 11.ºD
- Mariana Ferreira Frutuoso, n.º18, 11.ºD
- Tatiana Sofia Almeida Correia, nº22, 12.ºE
- David Carreira Cardoso Soares, nº8, 12.ºE
- Rodrigo Igreja Araújo, n.º14, 12.ºE
Estudantes apoiantes consulte aqui
ESCOLA BÁSICA DE LAMEGO
Medida 1
Equipar salas com aquecedores
Sendo a construção das instalações da Escola Básica de Lamego datadas de há mais de 35 anos e o conforto uma das condições necessárias para formentar as aprendizagens de forma a colmatar dificuldades de aprendizagem, de forma a colmatar os constrangimerntos verificados no aquecimento, propomos a aquisição de aquecedores/ventiladores para aquecer o ambiente das sala e fomentar melhores condições de ensino/aprendizagem.
Estudante(s) proponente(s)
- Francisca Gouveia, n.º 7, 7.ºF
- Diana Brilhante, n.º 6, 7.F
- Teresa Montenegro, n.º 11, 7.ºF
- Rita Ribeiro, nº12, 7.º F
- Gabriel Gomes, nº 8, 7.ºF
Estudantes apoiantes consulte aqui
PROJETO ERASMUS+ "FORMAR E INOVAR NA DIMENSÃO EUROPEIA"
INFORMAÇÃO
Projeto
As competências linguísticas e científicas adquiridas pelos professores, assim como as suas experiências de trabalho colaborativo, serão fundamentais para o desenvolvimento estratégico do agrupamento de escolas, na articulação entre diferentes áreas disciplinares e diferentes estabelecimentos de ensino, recentemente agregados. Os docentes participantes deverão dinamizar atividades curriculares em línguas estrangeiras, atividades extracurriculares e extraletivas transdisciciplinares, intercâmbios internacionais e visitas de estudo, de forma a implementar a consciência europeia, a multiculturalidade e o plurilinguismo. Espera-se o desenvolvimento, nos docentes, da necessidade de utilização das tecnologias de informação e comunicação, integrando redes internacionais, e antecipando a necessária modernização tecnológica, principalmente da escola-sede de agrupamento.
Os docentes envolvidos nas ações deverão constituir "clusters" catalisadores de atividades com as características identificadas nas necessidades do AELC, e adquirir competências que possibilitem ao agrupamento participar significativamente em projetos nacionais e internacionais, que envolvam alunos, tais como, as atividades relacionadas com o facto de ser escola piloto nos projetos: Open Discovery Space e Inspiring Science Education.Participantes no projeto
Os participantes são professores de quadro/além-quadro em exercício de funções no agrupamento, de diferentes áreas disciplinares, científica, linguística e humanidades, que têm formação específica nas suas áreas de especialidade e pedagógico/didática, licenciados e mestres. Existe a necessidade de formação ao nível de competências em línguas estrangeiras, consolidação de competências científicas, pedagógicas e didáticas, principalmente em áreas científicas transversais que possibilitem articulação e trabalho colaborativo entre professores de diferentes áreas disciplinares, para a elaboração de projetos com alunos de âmbito europeu, com o objetivo de melhorar a vivência no AELC, proporcionar novas experiências formativas em regime colaborativo e de projeção internacional e objetivo último, melhorar os resultados escolares dos alunos.Equipa de coordenação do projeto
Presidente da Comissão
José António Fernandes Martins Rocha
Adjunto do Presidente e responsável pelo tratamento dos dados e contactos
Nuno Manuel Oliveira Ribeiro
Professores coordenadores
Manuel Augusto Costa da Silva
Isabel de Lurdes Pereira do Cabo
Elemento do Conselho Administrativo
Filomena MateusEquipa de seleção de candidatos
Os participantes no projeto de mobilidade serão selecionados por uma entidade autónoma que será constituída pela Diretora do Centro de Formação de Professores (CEFOP-LART) que inclui o AELC, um elemento da direção do Agrupamento, um representante de Pais e Encarregados de Educação com assento no Conselho Geral, e dois professores promotores, diretamente envolvidos na conceção do projeto: dois professores do departamento de línguas, um da secção de línguas estrangeiras e um professor de língua materna; um professor do departamento de matemática e ciências experimentais.
Presidente da Equipa
José António Fernandes Martins Rocha
Adjunto do Presidente e responsável pelo tratamento dos dados e contactos
Nuno Manuel Oliveira Ribeiro
Diretora do CEFOP-LART
Maria Otelinda Costa
Representante dos Pais e Encarregados de Educação
Luís Monteiro
Professores da equipa de coordenação do projeto
Manuel Augusto Costa da Silva
Isabel de Lurdes Pereira do Cabo
Professores do Departamento de Línguas
Isilda Maria C. M. Lourenço Afonso
Maria Júlia Sanchez Ferreira da Silva
Professor do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Maria Elisabete SequeiraCandidatura
Plataforma e-Twinning
Pretende-se utilizar o e-Twinning, em conjugação com o projeto, na(o):
- troca de experiências formativas e educativas com escolas dos países de acolhimento;
- troca de correspondência e materiais, entre alunos e professores das escolas intervenientes;
- promoção da escola e região através da produção de conteúdos multimédia;
- utilização on-line de línguas europeias;
- utilização desta plataforma como espaço de encontro, para a interação dos participantes;
- colaboração em projetos existentes e iniciar novos;
- desenvolvimento de competências digitais.
Para mais informações visite o sitio eletrónico www.etwinning.net.Europass
OBJETIVOS DO EUROPASS?
Para aceder ao sítio oficial o Europass clique aqui.
MOBILIDADE DO REINO UNIDO
CULTURA
Grande potência resultante da união política de quatro países – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - , cada um conservando os seus elementos distintivos das tradições, costumes e simbolismo. Conhecido mundialmente por UK (United Kingdom), o Reino Unido é governado por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, e por uma monarquia constitucional, que tem a Rainha Isabel II como Chefe de Estado.
É a sétima economia do mundo, tendo sido a Revolução Industrial responsável por este desenvolvimento.
Beatles, Rolling Stones e Oasis são três grupos musicais que têm origem nesta terra e que vendem discos nos quatro cantos do mundo. Na literatura, o dramaturgo William Shakespeare é um dos compositores mais famosos do mundo; também muito célebres são as irmãs Brontë, Agatha Christie, George Orwell, Charles Dickens, J. K. Rowling, Enid Blyton e J.R.R. Tolkien.
TRADIÇÕES
O chá das 5, chamado Five O'clock Tea, é muito apreciado pelos ingleses.
Foram também eles que inventaram o futebol e são fanáticos pelo cricket, desporto que utiliza bola e tacos e inspirado no rudimentar jogo rural medieval chamado stoolball.
Os ingleses são bastante disciplinados e esquisitos com as boas maneiras. Dão grande importância à saudação na vida quotidiana.
GASTRONOMIA
Entre os pratos tradicionais do Reino Unido está o famoso Fish and Chips (peixe com batatas fritas).
Quando se fala de bebidas, o chá fica claramente em primeiro lugar, embora os ingleses também bebam café, cerveja amarga, whisky e vinho. Os locais onde os ingleses se reúnem mais frequentemente com os amigos para beber uns copos são os public houses, mais conhecidos por pubs.
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade do Reino Unido foram:
- Manuela Mariano
- Manuel Augusto
- Ana Paula Pinto
- Ana Tavares
MOBILIDADE DE ESPANHA
ESPANHA
TRADIÇÕES
GASTRONOMIA
CÁCERES
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade de Cáceres foram:
- Isabel Cabo
- Manuel Augusto
- Lídia Valadares
- Paula Montenegro
- Paulo TaveiraSALAMANCA
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobi lidade de Salamanca foram:
- Júlia Batista
- João Pedro Melo
- Sandra Coelho
- Nuno RibeiroVALÊNCIA
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobi lidade de Valência foram:
- Maria Antónia Carvalho
- João Nuno Carvalho
- Olga Duarte
- Isabel Rebelo
- Albertina Santos
- Maria José Pinto
- Regina Santos
MOBILIDADE DA HOLANDA
CULTURA
A Holanda afirma-se como um reino próspero e densamente povoado em que um sexto do território foi conquistado ao mar através da drenagem dos campos e da construção de diques, canais e represas. A agricultura que emprega uma pequena percentagem da mão-de-obra, é intensiva e científica, produzindo lacticínios e explorando enormes áreas de estufas e campos de tulipas. A Holanda é o país que exporta maior quantidade de queijo. Esta nação foi uma das principais.do século VII. O queijo Gouda, tido como um dos melhores do mundo, representa 60% da produção queijeira holandesa. O comércio trouxe prosperidade a Amesterdão, a capital, embora a sede do Governo seja Haia. O porto de Roterdão é um dos maiores do mundo. Maastricht, onde foi assinado em 1992 o importante Tratado da União Europeia, é uma cidade deste país.
A Holanda teve grandes pintores como Van Eysk, Frans Hals, Rembrandt, Vermeer e Van Gogh.
TRADIÇÕES
Tamancos de madeira, tulipas, moinhos de vento e queijo são ícones tradicionais da Holanda.
Podemos também falar da tradição do Sinter Klaas ou Sint Nicolaas (S. Nicolau) de final do ano.
GASTRONOMIA
Os holandeses não têm uma tradição culinária típica e costumam fazer apenas uma refeição quente ao dia, tradicionalmente à noite. Habitualmente, ao pequeno-almoço comem pão com queijo, frios e/ou geleia. A maioria das pessoas almoça uma sanduíche, às vezes acompanhada por uma sopa ou uma salada.
Tradicionalmente o jantar é uma combinação de batatas e vegetais com carne ou peixe. Um dos pratos típicos da Holanda é o Rijsttafel, ou seja, um prato à base de arroz com diversos acompanhamentos, tais como legumes, carne picada e aves, pescado, etc. No inverno, também se come stamppot (puré de batata com verdura).
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade da Holanda foram:
- Teresa Faustino
- Vítor Leonardo
- Maria Isabel Saavedra
- Virgílio Silva
- Manuela Mariano
- Luís Cunha
MOBILIDADE DA GRÉCIA
CULTURA
A Grécia moderna tem as suas raízes na civilização da Grécia Antiga, considerada o berço de toda a civilização ocidental.
Na Antiguidade, os poetas desta terra inventaram o nome da Europa e os filósofos, a democracia. O espírito científico contribuiu para o desenvolvimento da História, da Matemática e da Medicina.
Na Arquitetura, os gregos foram inovadores porque criaram normas e padrões próprios, que serviram como modelos para as civilizações que se lhes seguiram. No campo das Artes Plásticas, eram excelentes escultores, pois procuravam retratar o corpo humano na sua perfeição. Músculos, vestimentas, sentimentos e expressões eram retratados pelos escultores gregos.
Atualmente, a Grécia é um país democrático e desenvolvido e com um índice de desenvolvimento humano considerado alto pelas Nações Unidas.
TRADIÇÕES
A Grécia é um dos poucos países do mundo onde as danças populares são praticadas hoje com o mesmo entusiasmo com que eram antigamente. A dança tem lugar por uma infinidade de motivos, desde expressar sentimentos e celebrar festas religiosas e vitórias bélicas, até garantir a fertilidade, superar a depressão e curar doenças. A dança é considerada uma das mais elevadas formas de arte.
Uma das maiores comemorações gregas é o Carnaval, conhecido como Apokries.
GASTRONOMIA
A gastronomia grega contemporânea é tipicamente mediterrânica e utiliza de forma recorrente o azeite, os cereais, o vinho, os peixes, o queijo, o presunto e diversos tipos de carnes, incluindo aves e coelho. Pratos com carne bovina são raros. Um dos pratos típicos gregos (que leva beringela, carne picada e especiarias) é a mouzaka. Comer fora sempre foi prática corrente no país.
PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade da Grécia foram:
- Palmira Santos
- João Pedro Melo
- Isabel Esteves
- Dulce Ferreira
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LATINO COELHO, LAMEGO
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