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quarta 2 abril 2025
Escola Secundária de Latino Coelho
Escola Básica de Lamego (Escola E.B. 2,3 de Lamego)
Escola Básica N.º 1 de Lamego (Centro Escolar de Lamego)
Escola Básica de Penude (Centro Escolar de Lamego-Sul, Penude)
Escola Básica de Cambres
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Parlamento dos Jovens

PARLAMENTO DOS JOVENS 2023/2024

Programa

PROGRAMA
O programa Parlamento dos Jovens, aprovado pela Resolução n.º 42/2006, de 2 de junho, é uma iniciativa da Assembleia da República, dirigida aos jovens dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, de escolas do ensino público, privado e cooperativo do Continente, das Regiões Autónomas e dos círculos da Europa e de Fora da Europa.
O programa culmina com a realização anual de duas Sessões Nacionais na Assembleia da República:
- Uma Sessão destinada aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;
- Uma Sessão destinada aos alunos do ensino secundário.

Objetivos do Programa
Constituem objetivos do programa:
- Educar para a cidadania, estimulando o gosto pela participação cívica e política;
- Dar a conhecer a Assembleia da República, o significado do mandato parlamentar, as regras do debate parlamentar e o  processo de decisão do Parlamento, enquanto órgão representativo de todos os cidadãos portugueses;
- Promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões;
- Incentivar a reflexão e o debate sobre um tema, definido anualmente;
- Proporcionar a experiência de participação em processos eleitorais;
- Estimular as capacidades de expressão e argumentação na defesa das ideias, com respeito pelos valores da tolerância e da formação da vontade da maioria;
- Sublinhar a importância da sua contribuição para a resolução de questões que afetem o seu presente e o futuro individual e coletivo, fazendo ouvir as suas propostas junto dos órgãos do poder político.
Para saber mais informações clique aqui.

Básico

ENSINO BÁSICO

cartaz horizontal 2024 PJ 6

Sessão nacional do Ensino Básico
6 e 7 de maio de 2024 | Assembleia da República

Tema
Viver Abril na educação: caminhos para uma escola plural e participada

Kit pedagógico 
- Regimento clique aqui
- Guia jovens clique aqui
- Guia de professores consulte aqui
- Dicas e temas clique aqui
- Materiais de campanha clique aqui

1.ª fase: inscrição, debates e eleições para a sessão escolar entre 22 de agosto a 17 de fevereiro de 2024

Apresentação de listas candidatas
- Modelo de apresentação de listas candidatas clique aqui 

Escolas inscritas consulte aqui

Entrega de Listas candidatas: até às 16h00 do dia 24 de janeiro de 2024

Listas candidatas
- Lista A consulte aqui
- Lista L consulte aqui

Campanha eleitoral: 31 janeiro de 2024

Eleições: 01 de fevereiro de 2024

Assembleia escolar: 05 de fevereiro de 2024, pelas 09H45

Secundário

ENSINO SECUNDÁRIO

cartaz horizontal 2024 PJ 6

Sessão nacional do Ensino Secundário
27 e 28 de maio de 2024 | Assembleia da República

Tema
Viver Abril na educação: caminhos para uma escola plural e participada

Calendário do programa consulte aqui

Kit pedagógico 
- Regimento clique aqui
- Guia jovens clique aqui
- Guia de professores consulte aqui
- Dicas e temas clique aqui
- Materiais de campanha clique aqui

1.ª fase: inscrição, debates e eleições para a sessão escolar entre 24 de agosto a 18 de fevereiro de 2024

Apresentação de listas candidatas
- Modelo de apresentação de listas candidatas clique aqui 

Escolas inscritas consulte aqui

Entrega de Listas candidatas: até às 16h00 do dia 24 de janeiro de 2024

Listas candidatas
Lista E consulte aqui

Campanha eleitoral: 31 janeiro de 2024

Eleições: 01 de fevereiro de 2024

Assembleia escolar: 05 de fevereiro de 2024, pelas 09H45

Prémio Reportagem

PRÉMIO REPORTAGEM

O Prémio "Reportagem Parlamento dos Jovens" destina-se a incentivar as escolas que elejam deputados às Sessões Nacionais do Parlamento dos Jovens a divulgar a sua participação nesta iniciativa, através da publicação de uma reportagem no jornal ou noutro meio de comunicação da comunidade escolar e, sempre que possível, também na imprensa local ou regional.
Regulamento consulte aqui

 

Orçamento Participativo

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS 2025

OPE 22 

Programa

PROGRAMA
De acordo com o Despacho nº436-A/2017, os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário vão poder decidir quais as melhorias a introduzir nos seus estabelecimentos de ensino, de uma forma democrática, no âmbito do Orçamento Participativo das Escolas.
Através desta medida, pretende-se dar voz aos alunos e resposta às suas necessidades e interesses, assim como promover a sua participação cívica.
Para tal o Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Lamego, fomenta a apresentação de propostas e auxilia os estudantes no seu desenvolvimento e apresentação, até ao final de fevereiro

CALENDÁRIO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLA
O Orçamento Participativo da Escola tem a seguinte calandarização:
1. Coordenação e divulgação pública dos procedimentos e prazos » até final de janeiro de 2025
2. Desenvolvimento e apresentação propostas: » 24 de fevereiro de 2025;
2. Divulgação e debate das propostas: » de 26 de fevereiro a 21 de março 2025;
3. Votação das propostas:» 24 de março de 2024;
4. Divulgação dos resultados: » até cinco dias úteis após a votação;
5. Planeamento da execução: » até ao final de maio;
6. Execução da medida: » até ao final do respetivo ano civil.

COODENADORES LOCAIS
Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego
Nuno Oliveira Ribeiro

Escola Básica de Lamego
Manuela Rocha Mariano

APOIO
> Projeto | > Regulamento | > Ficha de inscrição | > Materiais

Informações

PERGUNTAS E RESPOSTAS

COMO POSSO PARTICIPAR?
Para participar deves escrever um texto com a tua ideia, com um máximo de 1000 palavras, com ou sem imagem. Em seguida, entregas a tua ideia preferencialmente na secretaria da tua escola ou aqui, ou por correio eletrónico, durante o mês de fevereiro.*

Podes apresentar uma ideia individualmente ou em grupo (máximo de 5 estudantes) e tens que recolher o apoio de, pelo menos, 5% dos alunos que frequentam o 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário na tua escola. O apoio deve ser anexado à candidatura e, para isso, os teus apoiantes têm que que se identificar, escrevendo o nome, o número de estudante e assinando. Se, por causa da situação epidemiológica, não for possível reunires as assinaturas dos teus apoiantes, basta indicares o nome e o número de estudante de cada um deles. Caso entregues a tua proposta online, basta digitalizares esse papel com os apoios ou tirar uma fotografia à folha e anexares como ficheiro, no campo criado para o efeito. (Ver mais na pergunta “Como entregar a minha proposta online?”).

Parece difícil? Mas não é, é super simples. Se a tua escola tiver 500 alunos do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário, tens de conquistar 25 apoiantes. Estamos a contar com a tua ideia!

A MINHA PROPOSTA CUMPRE AS REGRAS?
A tua proposta será considerada elegível se:
– Não exceder o montante orçamental disponível;
– Puder ser executada durante o presente ano civil;
– Identificar, claramente, uma melhoria pretendida na escola, através da aquisição de bens e/ou serviços que sejam necessários ou convenientes para a beneficiação do espaço escolar e/ou da forma da sua utilização ou que sejam destinados a melhorar os processos de ensino aprendizagem e do qual possam beneficiar ou vir a beneficiar toda a comunidade escolar;
– Reunir o apoio expresso de 5% dos estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e/ou do ensino secundário da tua escola.

Não são consideradas propostas que apenas beneficiem o grupo de alunos que as apresentam, que esgotem a sua finalidade no ano em que são implementadas (por exemplo: visita de estudo para a turma x;…), ou que sejam contrárias à lei.

A votação decorre a 24 de março e até final de março serão divulgados os projetos vencedores.

FAQ - consulte aqui

Propostas

PROPOSTAS
COMO POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA?
Cada proposta pode ser apresentada ao diretor da escola/agrupamento ou ao coordenador local do Orçamento Participativo da Escola, presencialmente ou através de correio eletrónico, para um endereço definido pela escola para o efeito, até ao final de fevereiro. Cada proposta de Orçamento Participativo da Escola deve ser subscrita, individualmente, por um estudante proponente, ou em grupo, por um máximo de 5 estudantes proponentes e deve ser apoiada por, pelo menos, 5% dos estudantes com direito de voto, através da indicação do nome completo, número de estudante e assinatura de cada um desses estudantes. As propostas devem ser contidas num texto até 1000 palavras, com ou sem imagem ilustrativa, onde se deve referir expressamente a sua compatibilização com outras medidas em curso na escola e a sua exequibilidade com a dotação local atribuída ao Orçamento Participativo da Escola. 

POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA? QUEM PODE APRESENTAR PROPOSTAS?
Podem apresentar estudantes do 3º ciclo do ensino básico ou do ensino secundário, em qualquer das vias de ensino, individualmente ou em grupo, num máximo de 5 estudantes. Quem apresenta uma proposta, individualmente ou em grupo, designa-se proponente.

POSSO APRESENTAR UMA PROPOSTA PARA QUALQUER ESCOLA?
Não. Os estudantes apenas podem apresentar e apoiar propostas para a escola que estão a frequentar.

PODEM APRESENTAR PROPOSTAS OS ALUNOS EM TODAS AS MODALIDADES E VIAS DE ENSINO?
Sim, desde que essas modalidades e vias de ensino sejam orientadas para jovens e correspondentes ao 3º ciclo do ensino básico ou ao ensino secundário. Por exemplo, qualquer estudante de um curso profissional, cursos de educação e formação ou curso vocacional pode ser proponente e/ou apoiante de uma proposta. Já os formandos em ofertas de educação de adultos não podem.

QUEM SÃO OS ESTUDANTES PROPONENTES? QUAIS OS SEUS DIREITOS E RESPONSABILIDADES?
Os estudantes proponentes são aqueles que apresentam uma proposta, individualmente ou em grupo (máximo: 5 estudantes). Estes estudantes devem elaborar a proposta, divulgá-la aos colegas e recolher o nome completo, número de estudante e assinatura dos colegas que apoiam a sua proposta (mínimo: 5% dos estudantes do 3º ciclo e/ou ensino secundário). Depois disso, devem apresentar por escrito a proposta e o documento com os dados recolhidos dos apoiantes à direção da escola ou ao coordenador local do Orçamento Participativo da Escola até ao final de fevereiro.

AS ASSOCIAÇÕES DE ESTUDANTES PODEM APRESENTAR PROPOSTAS?
Não, cada proposta deve ser obrigatoriamente apresentada de forma individual ou em grupos no máximo de 5 estudantes. Ainda assim, como estudantes, os membros das associações podem ser proponentes e/ou apoiantes de propostas. Além disso, as associações de estudantes podem envolver-se na divulgação da iniciativa e na organização de debates acerca das diferentes propostas.

QUAL O VALOR MÁXIMO DE CADA PROPOSTA?
O valor máximo de cada proposta deve ser o Orçamento Participativo da Escola de cada escola, ou seja:
- O resultado da multiplicação de € 1 por cada aluno do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário que frequente o referido estabelecimento de ensino;
- Ou € 500, no caso de estabelecimentos de ensino com menos de 500 alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário.

EXISTE UM VALOR MÍNIMO PARA AS PROPOSTAS?
Não, não há limite mínimo, desde que a proposta cumpra os requisitos definidos no regulamento. Em todo o caso, é importante considerar que tem que ter implicações orçamentais. Ou seja, tem que ter custos para a escola. Caso os estudantes tenham uma proposta para melhorar a escola sem custos, esta pode ser apresentada à Direção da escola ou agrupamento, mas não se integra no processo do Orçamento Participativo da Escola.

A MINHA PROPOSTA VAI A VOTAÇÃO TAL COMO A APRESENTO?
No início de março, cada escola deve promover uma reunião entre a coordenação local da medida e os proponentes das várias propostas. Nesta reunião, podem ser feitas clarificações e ajustamentos das propostas aos recursos providenciados por esta medida e às próprias condições e projetos da escola, sendo possível, nesta fase, o aperfeiçoamento, a fusão ou a desistência de propostas. Eventualmente, após a busca de soluções com os proponentes, caso a Direção da escola/agrupamento ou a coordenação local do Orçamento Participativo da Escola conclua que a medida é manifestamente inviável ou não cumpre a legislação, a proposta pode ser retirada da votação, sendo necessário que se justifique por escrito essa decisão e se divulgue essa justificação a todos os interessados.

QUANTAS PROPOSTAS PASSAM APÓS A ANÁLISE DAS PROPOSTAS PELO COORDENADOR DA MEDIDA?
Não há limite máximo de propostas que podem ser analisadas e levadas a votação

Votação

VOTAÇÃO
QUEM ORGANIZA A VOTAÇÃO E CONTA OS VOTOS?
A organização da votação deve ser definida pelo diretor ou coordenador local, sugerindo- -se que seja organizada numa comissão e composta por um Professor e um conjunto de estudantes, designados pelo Conselho Geral da Escola/Agrupamento. É recomendável que esses estudantes não sejam proponentes e que representem diferentes setores da comunidade estudantil do 3º ciclo e do ensino secundário. Essa Comissão deve zelar para que a votação decorra de forma tranquila, no local e horário anunciados para o efeito, e que todos os estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário possam votar sem intromissões e sem ser conhecido o seu voto. Deve também ser garantido que apenas os estudantes com este perfil votam e que o fazem apenas uma vez. Esta comissão é ainda responsável por contar os votos, depois de terminado o horário de voto, e anunciar à coordenação local do Orçamento Participativo das Escolas os resultados finais.

POSSO VOTAR?
A votação ocorrerá, presencialmente, na escola, de preferência no Dia do Estudante (24 de março), num horário e local que deverá ser definido e anunciado com antecedência a todos os estudantes. Caso não seja possível a realização no dia 24 de março, o coordenador local poderá anunciar a sua realização no dia útil mais próximo dessa data. Esta comissão deve assegurar que a votação ocorre em condições de tranquilidade e que assegure a confidencialidade do voto.

O VOTO É SECRETO?
Sim. A comissão designada pelo coordenador do orçamento participativo da escola para organizar e proceder à contagem dos votos deve garantir que, no momento do voto, cada estudante pode votar na proposta da sua preferência, de forma tranquila e individual, sem interferências ou perturbações, e que não seja possível conhecer o voto de cada estudante, mas apenas a soma final dos votos em cada uma das propostas.

SE APOIEI UMA PROPOSTA TENHO QUE VOTAR NELA?
Não, necessariamente. Todos os estudantes são livres de votar na proposta que consideram mais importante e útil para a escola, mesmo que tenham nas semanas anteriores apresentado ou apoiado outras propostas.

QUANTAS VEZES SE PODE VOTAR?
Cada estudante só pode votar uma vez e no Orçamento Participativo da Escola da escola em que está inscrito. Por isso, é fundamental que conheça e discuta nos dias anteriores as várias propostas, de forma a refletir e a votar na proposta que considera mais útil e importante para a sua escola.

Financiamento

FINANCIAMENTO E GESTÃO LOCAL
QUEM FINANCIA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS?
O Orçamento Participativo das Escolas é financiado pelo Orçamento de Estado, devendo a dotação de cada escola ser atribuída em função do número de estudantes do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário que a frequentem. O orçamento disponível deve ser solicitado pela escola aos serviços centrais do Ministério da Educação, nomeadamente através do Instituto de Gestão Financeira da Educação. Adicionalmente, a escola pode atribuir um financiamento suplementar ao seu Orçamento Participativo, a partir das suas receitas próprias.

QUE PROPOSTAS SÃO FINANCIADAS?
O Orçamento Participativo da Escola deve sempre financiar a proposta mais votada. Caso esta não esgote o Orçamento Participativo da Escola, deve ser ponderada a possibilidade de financiar a segunda proposta mais votada e assim sucessivamente. Fora do âmbito do Orçamento Participativo da Escola, as escolas, através de receitas próprias ou a própria comunidade educativa podem sempre adotar outras propostas que não tenham sido as mais votadas, mas que considerem ser úteis para a melhoria da escola.

E SE O VALOR CORRESPONDENTE A CADA ESCOLA NÃO SE ESGOTAR TODO NA PROPOSTA VENCEDORA?
Se o custo da execução da proposta mais votada ficar aquém do valor previsto para o Orçamento Participativo da Escola, e for inviável a execução da seguinte proposta mais votada, o valor remanescente não deve ser considerado, nem requerido ao Instituto de Gestão Financeira da Educação.

E SE NÃO HOUVER PROPOSTAS, A ESCOLA RECEBE O VALOR PARA O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DAS ESCOLAS?
Não. O valor a receber depende da requisição ao Instituto de Gestão Financeira da Educação por parte das escolas para execução da proposta vencedora.

QUEM É O COORDENADOR DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA?
A nível local, cada escola é responsável pelo seu Orçamento Participativo. Assim sendo, o coordenador do Orçamento Participativo da Escola é o Diretor da Escola (ou, no caso de escolas agrupadas, o Diretor do Agrupamento a que pertence a escola), podendo este delegar essa função num professor que nomeie para o efeito. Nos Agrupamentos com várias escolas envolvidas, cada uma delas terá o seu Orçamento Participativo e poderá, caso o Diretor o entenda, ter o seu coordenador local.

QUE PERFIL DEVE TER O COORDENADOR DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA ESCOLA E QUAIS AS SUAS RESPONSABILIDADES?
O coordenador do Orçamento Participativo da Escola pode ser o diretor ou qualquer professor da escola por ele designado. O importante é ter a capacidade e disponibilidade para o seguinte:
- Conhecer os objetivos e os regulamentos da medida;
- Zelar pelo cumprimento das várias etapas do processo, de acordo com os seus objetivos e regulamentos;
- Difundir informação e esclarecer dúvidas sobre a medida na comunidade educativa;
- Mobilizar os estudantes para o desenvolvimento, apresentação e discussão das propostas;
- Dirimir conflitos que possam advir deste processo.

QUE TEMPOS (CURRICULARES E EXTRACURRICULARES) A ESCOLA PODE/DEVE DEDICAR A ESTA INICIATIVA?
O Orçamento Participativo da Escola não deve perturbar o normal funcionamento da escola. Contudo, a escola deve disponibilizar, a todos os estudantes a quem se aplica, a medida informação que lhes permita participar, em cada uma das etapas do processo, assim como apoio ao desenvolvimento e debate de propostas. No quadro da sua autonomia, as escolas deverão equacionar qual a melhor forma de o fazer. Importa lembrar que o Orçamento Participativo da Escola constitui uma importante experiência de educação para a cidadania, estando esta prevista nas orientações curriculares, pelo que a escola poderá mobilizar tempos curriculares adscritos a esta área. A escola pode, igualmente, mobilizar os Diretores de turma para um trabalho de proximidade e acompanhamento com os estudantes de cada uma das turmas. A escola pode, ainda, criar ou apoiar o desenvolvimento de atividades extracurriculares, organizadas por professores e/ou por estudantes, de participação voluntária, que visem o esclarecimento de dúvidas, o apoio ao desenvolvimento e a discussão das propostas.

AS PROPOSTAS DEVEM SER PRODUZIDAS (OU ARTICULADAS) COM PROJETOS NA ÁREA DA CIDADANIA, DO EMPREENDEDORISMO, ETC.?
Não, necessariamente. As propostas podem resultar apenas da vontade e apoio dos estudantes. Contudo, se existem projetos, na escola, com estas valências, poderão constituir uma oportunidade para que as propostas dos estudantes sejam estruturadas e amadurecidas, adquirindo maior qualidade, relevância e viabilidade. Estes projetos podem, portanto, ser espaços importantes no desenvolvimento destas propostas, desde que se mantenha o princípio base de que as propostas são concebidas pelos estudantes e resultam da sua vontade.

Medidas

MEDIDAS 2025


ESCOLA SECUNDÁRIA DE LATINO COELHO, LAMEGO

Medida 1 - Quebrar Barreiras Linguísticas: Tradutor de idiomas para uma Escola Inclusiva

Objetivo
Facilitar a integração de alunos estrangeiros e de língua não materna através da aquisição de audifones de tradução simultânea.

Descrição do Projeto
O presente projeto visa a aquisição de equipamentos de tradução simultânea que permitirão a tradução em tempo real, promovendo uma aprendizagem mais inclusiva e equitativa. Atualmente, o Agrupamento de Escolas acolhe estudantes de diferentes nacionalidades que, devido à barreira linguística, enfrentam dificuldades na compreensão das matérias lecionadas. Além disso, a implementação deste projeto está alinhada com as medidas já em curso na escola para promover a inclusão e a diversidade cultural. Adicionalmente, os equipamentos de tradução poderão ser utilizados em projetos ERASMUS, facilitando a integração de professores e alunos estrangeiros que participam nestes programas de intercâmbio. Os proponentes desta proposta são alunos da turma 9.º D, que já receberam professores no âmbito do projeto ERASMUS e que também já participaram como alunos. A turma inclui alunos estrangeiros, que apesar de terem apoio na aprendizagem da língua portuguesa, continuam a enfrentar dificuldades comunicativas. Esta diversidade linguística e cultural na turma reforça a necessidade de uma solução que promova a inclusão e a equidade no processo de ensino-aprendizagem.

Beneficiários
Toda a comunidade escolar será beneficiada com a implementação deste projeto, destacando-se:
- Alunos estrangeiros, incluindo participantes de programas de intercâmbio como o ERASMUS e estudantes de língua não materna que frequentam as escolas do Agrupamento , permitindo-lhes acompanhar melhor as aulas e melhorar o seu desempenho académico.
- Professores, que terão à disposição uma ferramenta que facilitará a comunicação e a inclusão de estudantes de diferentes origens.
- Alunos portugueses, que poderão beneficiar de um ambiente mais internacional e multicultural, promovendo uma maior sensibilização para a diversidade linguística e cultural.

Justificação e Compatibilidade com Outras Medidas
o nosso projeto visa a aquisição de equipamentos de tradução / auriculares de tradução simultânea, que representará uma solução inovadora e acessível para promover a inclusão linguística na Escola.

Estudante(s) proponente(s)
- Inês mesquita, 9.º D;
- Tiago Barreto, 9.º D;
- Mariana Batista, 9.º D;
- Francisco Fernandes, 9.º D;
- Lara Morgado, 9.º D.

Estudantes apoiantes consulte aqui


ESCOLA BÁSICA DE LAMEGO

Medida 1 - “EducaSom: inclusão e aprendizagem sem fronteiras": Aquisição de auscultadores de tradução/tradutores inteligentes portáteis para a comunidade escolar

A globalização tem levado ao aumento da diversidade cultural nas escolas, tornando o ambiente escolar mais rico, mas também desafiador no que se refere à integração de alunos estrangeiros. A barreira linguística é um dos principais entraves ao sucesso escolar destes alunos, dificultando a sua participação em atividades letivas e extracurriculares. Para colmatar esta dificuldade, propõe-se a aquisição de audiofones de tradução automática, que permitirão uma comunicação mais eficaz entre alunos, professores e restante comunidade escolar.

Objetivos
- Facilitar a compreensão das aulas por parte dos alunos estrangeiros, promovendo a inclusão e igualdade de oportunidades.
- Melhorar a interação entre alunos de diferentes nacionalidades e professores.
- Apoiar atividades pedagógicas e eventos escolares.
- Potenciar a aprendizagem de línguas estrangeiras através da exposição a outros idiomas.
- Aumentar a participação das famílias dos alunos estrangeiros em reuniões e eventos escolares.

Beneficiários
-  Alunos estrangeiros, que frequentam a escola e têm dificuldades linguísticas.
-  Professores, que poderão ministrar as aulas de forma mais eficaz e inclusiva.
-  Alunos portugueses, que beneficiarão da interação com colegas de outras nacionalidades.
- Famílias de alunos estrangeiros, permitindo uma maior integração na comunidade escolar.

Implementação do projeto
Após a aquisição dos auscultadores de tradução automática, com capacidade de traduzir em tempo real diversas línguas, os mesmos serão disponibilizados na biblioteca da escola e em salas de aula consoante a necessidade dos alunos. Serão proporcionadas pequenas sessões de formação aos alunos e docentes para garantir a utilização correta dos equipamentos.

Compatibilidade com outras medidas em curso na Escola/ Agrupamento
Este projeto está alinhado com outras iniciativas já implementadas na escola, nomeadamente programas de apoio à inclusão e ao sucesso escolar, como apoio tutorial específico, reforço de aprendizagem de línguas, apoio pedagógico individualizado e ainda, medidas de integração e sucesso dos alunos migrantes. A introdução dos auscultadores de tradução ou tradutores inteligentes portáteis complementa estas iniciativas, oferecendo uma ferramenta tecnológica que melhora a integração linguística e social dos alunos estrangeiros.
A implementação deste projeto está também alinhada com outras medidas tecnológicas em curso na escola, como o uso de plataformas digitais para apoio ao ensino, quadros interativos e utilização de recursos multimédia em sala de aula. A adoção de audiofones de tradução/ tradutores inteligentes portáteis reforça o compromisso da escola com a inovação tecnológica, proporcionando um ambiente educativo mais moderno, acessível e eficiente para todos os alunos.

Orçamento e exequibilidade
A implementação deste projeto está plenamente ajustada à dotação local atribuída ao orçamento participativo, que é de 500€. Considerando que cada auscultador de tradução tem um custo estimado de 126 € será possível adquirir 4 unidades e que cada tradutor inteligente portátil tem custo estimado de 80 €, será possível adquirir 6 unidades, dentro do valor estipulado. O orçamento será exclusivamente utilizado para a aquisição dos dispositivos, garantindo a sua viabilidade financeira sem necessidade de custos adicionais para a escola.

Conclusão
A implementação deste projeto contribuirá significativamente para a melhoria do ensino-aprendizagem, promovendo uma escola mais inclusiva, inovadora e preparada para os desafios da diversidade cultural. Com este investimento, garantir-se-á que todos os alunos, independentemente da sua origem, tenham acesso igualitário ao conhecimento e possam desenvolver o seu potencial académico e social.

Estudante(s) proponente(s)
- Laura Silva, 7.º D;
- Francisco Oliveira, 7.º D;
- Inês Nogueira, 7.º D;
- Tiago Rodrigues, 7.º D;
- Pedro Rodrigues, 7.º D.

Estudantes apoiantes consulte aqui

 

 

KA 1 - Dimensão Europeia

PROJETO ERASMUS+  "FORMAR E INOVAR NA DIMENSÃO EUROPEIA"

Informação

INFORMAÇÃO

Projeto

PROJETO "FORMAR E INOVAR NA DIMENSÃO EUROPEIA"
O plano do agrupamento de escolas consiste em proporcionar aos seus docentes experiências de formação que congreguem soluções para as necessidades identificadas. Ações de formação que impliquem utilização de línguas estrangeiras, nas áreas de Línguas e Humanidades e em Ciências, preferencialmente transdisciplinares, como a Astronomia, se possível, com aplicações de tecnologias de informação e comunicação. O envolvimento de professores de diferentes áreas disciplinares, nas ações previstas no projeto, deverá responder às necessidades de implementação de articulação e trabalho colaborativo em atividades curriculares e extracurriculares no agrupamento, assim como o desenvolvimento profissional dos docentes, a qualidade da docência, a aquisição e aperfeiçoamento de competências linguísticas e de comunicação.
É também objetivo do agrupamento de escolas implementar redes e contactos internacionais para desenvolver um sentimento e cidadania europeia, assim como desenvolver consciência de outras identidades e culturas.
As competências linguísticas e científicas adquiridas pelos professores, assim como as suas experiências de trabalho colaborativo, serão fundamentais para o desenvolvimento estratégico do agrupamento de escolas, na articulação entre diferentes áreas disciplinares e diferentes estabelecimentos de ensino, recentemente agregados. Os docentes participantes deverão dinamizar atividades curriculares em línguas estrangeiras, atividades extracurriculares e extraletivas transdisciciplinares, intercâmbios internacionais e visitas de estudo, de forma a implementar a consciência europeia, a multiculturalidade e o plurilinguismo. Espera-se o desenvolvimento, nos docentes, da necessidade de utilização das tecnologias de informação e comunicação, integrando redes internacionais, e antecipando a necessária modernização tecnológica, principalmente da escola-sede de agrupamento.
Os docentes envolvidos nas ações deverão constituir "clusters" catalisadores de atividades com as características identificadas nas necessidades do AELC, e adquirir competências que possibilitem ao agrupamento participar significativamente em projetos nacionais e internacionais, que envolvam alunos, tais como, as atividades relacionadas com o facto de ser escola piloto nos projetos: Open Discovery Space e Inspiring Science Education.

Participantes no projeto

PARTICIPANTES NO PROJETO
Os participantes são professores de quadro/além-quadro em exercício de funções no agrupamento, de diferentes áreas disciplinares, científica, linguística e humanidades, que têm formação específica nas suas áreas de especialidade e pedagógico/didática, licenciados e mestres. Existe a necessidade de formação ao nível de competências em línguas estrangeiras, consolidação de competências científicas, pedagógicas e didáticas, principalmente em áreas científicas transversais que possibilitem articulação e trabalho colaborativo entre professores de diferentes áreas disciplinares, para a elaboração de projetos com alunos de âmbito europeu, com o objetivo de melhorar a vivência no AELC, proporcionar novas experiências formativas em regime colaborativo e de projeção internacional e objetivo último, melhorar os resultados escolares dos alunos.

Equipa de coordenação do projeto

EQUIPA DE COORDENAÇÃO DO PROJETO

Presidente da Comissão
José António Fernandes Martins Rocha

Adjunto do Presidente e responsável pelo tratamento dos dados e contactos
Nuno Manuel Oliveira Ribeiro

Professores coordenadores
Manuel Augusto Costa da Silva
Isabel de Lurdes Pereira do Cabo

Elemento do Conselho Administrativo
Filomena Mateus

Equipa de seleção de candidatos

EQUIPA DE SELEÇÃO DE PROJETOS

Os participantes no projeto de mobilidade serão selecionados por uma entidade autónoma que será constituída pela Diretora do Centro de Formação de Professores (CEFOP-LART) que inclui o AELC, um elemento da direção do Agrupamento, um representante de Pais e Encarregados de Educação com assento no Conselho Geral, e dois professores promotores, diretamente envolvidos na conceção do projeto: dois professores do departamento de línguas, um da secção de línguas estrangeiras e um professor de língua materna; um professor do departamento de matemática e ciências experimentais.
Os perfis dos candidatos serão definidos com antecedência; será aberto um período de candidaturas, devidamente publicado no AELC; os candidatos serão selecionados em função da candidatura apresentada e/ou como resultado de sessão pública de apresentação, onde será avaliada a capacidade de envolvimento no projeto, tendo em consideração algumas características:
- identificação com o projeto; capacidade de trabalho em equipa; capacidade de promover um bom ambiente de trabalho; capacidade de promover e implementar boas práticas; respeito, transparência e ética nas suas atuações; adotar disposições que garantam qualidade de trabalho; capacidade e disposição para a aprendizagem; capacidade de maximizar os resultados da utilização dos recursos disponíveis.

Presidente da Equipa
José António Fernandes Martins Rocha

Adjunto do Presidente e responsável pelo tratamento dos dados e contactos
Nuno Manuel Oliveira Ribeiro

Diretora do CEFOP-LART
Maria Otelinda Costa

Representante dos Pais e Encarregados de Educação
Luís Monteiro

Professores da equipa de coordenação do projeto
Manuel Augusto Costa da Silva
Isabel de Lurdes Pereira do Cabo

Professores do Departamento de Línguas
Isilda Maria C. M. Lourenço Afonso
Maria Júlia Sanchez Ferreira da Silva

Professor do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Maria Elisabete Sequeira

Candidatura

Resultado final dos candidatos às mobilidades.

Plataforma e-Twinning

PLATAFORMA E-TWINNING
Pretende-se utilizar o e-Twinning, em conjugação com o projeto, na(o):
- troca de experiências formativas e educativas com escolas dos países de acolhimento;
- troca de correspondência e materiais, entre alunos e professores das escolas intervenientes;
- promoção da escola e região através da produção de conteúdos multimédia;
- utilização on-line de línguas europeias;
- utilização desta plataforma como espaço de encontro, para a interação dos participantes;
- colaboração em projetos existentes e iniciar novos;
- desenvolvimento de competências digitais.
Para mais informações visite o sitio eletrónico www.etwinning.net.

Europass

O QUE É O EUROPASS?
Cinco documentos que têm em vista apresentar as suas qualificações e competências de uma forma clara e facilmente compreensível na Europa:
- Dois documentos disponíveis em regime de livre acesso, a preencher pelos próprios cidadãos europeus:
Curriculum Vitae, que o ajuda a apresentar as suas competências e qualificações de forma clara e eficaz. Pode criar o seu CV Europass online seguindo as indicações ou descarregar o modelo, exemplos e instruções;
Passaporte de Línguas, uma ferramenta de auto-avaliação de competências e qualificações linguísticas. Pode criar o seu Passaporte de Línguas Europass online seguindo as indicações ou descarregar o modelo, exemplos e instruções
- Três documentos emitidos por autoridades da área da educação e formação:
Europass-Mobilidade regista os conhecimentos e as competências adquiridos noutro país europeu;
Suplemento ao Certificado descreve os conhecimentos e as competências adquiridos pelos titulares de certificados de ensino e formação profissional;
Suplemento ao Diploma descreve os conhecimentos e as competências adquiridos pelos titulares de diplomas de ensino superior.
- Uma rede de Centros Nacionais Europass - o primeiro ponto de contacto para quem pretenda obter mais informações acerca do Europass.

OBJETIVOS DO EUROPASS?
Ajudar os cidadãos a transmitir as suas competências e qualificações de um modo eficaz, facilitando o seu acesso à formação ou ao mercado de trabalho;
Ajudar as entidades empregadoras a compreenderem as competências e as qualificações adquiridas pelo seu titular;
Ajudar as autoridades dos sectores da Educação e Formação a definir e a transmitir o conteúdo dos respectivos currículos.

Para aceder ao sítio oficial o Europass clique aqui.

Reino Unido

MOBILIDADE DO REINO UNIDO

CULTURA
Grande potência resultante da união política de quatro países – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte - , cada um conservando os seus elementos distintivos das tradições, costumes e simbolismo. Conhecido mundialmente por UK (United Kingdom), o Reino Unido é governado por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, e por uma monarquia constitucional, que tem a Rainha Isabel II como Chefe de Estado.
É a sétima economia do mundo, tendo sido a Revolução Industrial responsável por este desenvolvimento.
Beatles, Rolling Stones e Oasis são três grupos musicais que têm origem nesta terra e que vendem discos nos quatro cantos do mundo. Na literatura, o dramaturgo William Shakespeare é um dos compositores mais famosos do mundo; também muito célebres são as irmãs Brontë, Agatha Christie, George Orwell, Charles Dickens, J. K. Rowling, Enid Blyton e J.R.R. Tolkien.

TRADIÇÕES
O chá das 5, chamado Five O'clock Tea, é muito apreciado pelos ingleses.
Foram também eles que inventaram o futebol e são fanáticos pelo cricket, desporto que utiliza bola e tacos e inspirado no rudimentar jogo rural medieval chamado stoolball.
Os ingleses são bastante disciplinados e esquisitos com as boas maneiras. Dão grande importância à saudação na vida quotidiana.

GASTRONOMIA
Entre os pratos tradicionais do Reino Unido está o famoso Fish and Chips (peixe com batatas fritas).
Quando se fala de bebidas, o chá fica claramente em primeiro lugar, embora os ingleses também bebam café, cerveja amarga, whisky e vinho. Os locais onde os ingleses se reúnem mais frequentemente com os amigos para beber uns copos são os public houses, mais conhecidos por pubs.

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade do Reino Unido foram:
- Manuela Mariano
- Manuel Augusto
- Ana Paula Pinto
- Ana Tavares

Espanha

MOBILIDADE DE ESPANHA
 

ESPANHA

CULTURA
Espanha tem as suas origens nas culturas ibérica, celta, celtibera, latina, visigótica, católica romana, e islâmica. A história, os relevos montanhosos e os mares que a cercam contribuíram significativamente para a formação da sua cultura atual. Existe um património cultural comum a todos os espanhóis, apesar do país estar dividido em regiões autónomas.
Depois da Itália, a Espanha tem o segundo maior número de locais classificados como Património Mundial pela UNESCO no mundo.

TRADIÇÕES
O espetáculo, denominado corrida, acontece numa Plaza de Toros (Praça de Touros), ou seja, numa arena. As duas mais famosas Praças são Las Ventas, em Madrid, e La Maestranza, em Sevilha, sendo esta a capital da modalidade tauromáquica. A praça sevilhana começou a ser construída em 1761 e impressiona pela riqueza da decoração nos azulejos e nos arcos e pelas próprias touradas ali realizadas.
O flamenco é a típica dança espanhola que nasceu na Andaluzia, mas foi em Sevilha que, entre os séculos IV e XIV, através do canto, da guitarra (violão) e da dança de bailarinas com castanholas, amadureceu como um produto cultural que sintetiza boa parte da tradição musical hispânica.

GASTRONOMIA
A gastronomia espanhola é parte da culinária mediterrânica, embora com características próprias. A cozinha espanhola utiliza muita batata, especiarias variadas e legumes. Outro produto muito apreciado na Espanha é o vinho, que acompanha as refeições principais.
A paella é conhecida internacionalmente, mas o jamón (presunto) e as tapas são, igualmente, iguarias muito apreciadas. Os principais pratos espanhóis são polvo à galega, fabada asturiana, pote asturiano, rabo de touro, carcamusas, sopa castelhana e cozido madrileno.

CÁCERES

CÁCERES
Cáceres é um município de Espanha na província de Cáceres, comunidade autónoma da Estremadura, com uma área de 1768 km², que, em 2013, tinha 95 925 habitantes. O centro histórico da cidade foi incluído na lista do Património da Humanidade pela UNESCO em 1986, sob o nome de "Cidade antiga de Cáceres". Em 1968, a chamada "Cidade Monumental de Cáceres" foi declarada o terceiro Conjunto Monumental Europeu, depois de Praga e Talim. Entre outros, destacam-se os monumentos religiosos, os palácios, os museus e elementos de fortificação.

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade de Cáceres foram:
- Isabel Cabo
- Manuel Augusto
- Lídia Valadares
- Paula Montenegro
- Paulo Taveira

SALAMANCA

SALAMANCA
Salamanca é uma das cidades espanholas mais ricas em monumentos da Idade Média, do Renascimento e das épocas Clássica e Barroca. Destacam-se as Catedrais, os Palácios e os Museus, entre outras referências culturais da cidade. A atual vida quotidiana de Salamanca centra-se na Praça Maior (Plaza Mayor), que foi edificada entre 1729 e 1755, sendo o centro e o principal símbolo da cidade. As principais indústrias da cidade são os curtumes, a cerveja e a moagem de cereais, mas o turismo também é uma atividade económica importante.
Salamanca foi escolhida para Capital Europeia da Cultura em 2002, sendo o seu centro histórico Património da Humanidade desde 1988. A cidade tem a fama de ser o lugar onde se fala o castelhano mais puro da Espanha.

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobi lidade de Salamanca foram:
- Júlia Batista
- João Pedro Melo
- Sandra Coelho
- Nuno Ribeiro

VALÊNCIA

VALÊNCIA
Valência é um município/cidade de Espanha, capital da província de Homónima e da Comunidade Valenciana, sendo a mais populosa desta Comunidade e a terceira mais populosa da Espanha. O município tem 134,65km² de área e em 2013 tinha 792 303 habitantes. Em 2014, a área metropolitana tinha 1 542 233 habitantes. Situa-se na costa do Mediterrâneo, no leste do país. É uma cidade muito antiga, sendo referenciada já no século II a.C., e foi fundada em 138 a.C. Com uma longa história, diversos museus, tradições populares como as Fallas e a proximidade do Mediterrâneo, fazem com que seja uma das cidades mais conhecidas e visitadas em Espanha.

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobi lidade de Valência foram:
- Maria Antónia Carvalho
- João Nuno Carvalho
- Olga Duarte
- Isabel Rebelo
- Albertina Santos
- Maria José Pinto
- Regina Santos

Holanda

MOBILIDADE DA HOLANDA

CULTURA
A Holanda afirma-se como um reino próspero e densamente povoado em que um sexto do território foi conquistado ao mar através da drenagem dos campos e da construção de diques, canais e represas. A agricultura que emprega uma pequena percentagem da mão-de-obra, é intensiva e científica, produzindo lacticínios e explorando enormes áreas de estufas e campos de tulipas. A Holanda é o país que exporta maior quantidade de queijo. Esta nação foi uma das principais.do século VII. O queijo Gouda, tido como um dos melhores do mundo, representa 60% da produção queijeira holandesa. O comércio trouxe prosperidade a Amesterdão, a capital, embora a sede do Governo seja Haia. O porto de Roterdão é um dos maiores do mundo. Maastricht, onde foi assinado em 1992 o importante Tratado da União Europeia, é uma cidade deste país.
A Holanda teve grandes pintores como Van Eysk, Frans Hals, Rembrandt, Vermeer e Van Gogh.

TRADIÇÕES
Tamancos de madeira, tulipas, moinhos de vento e queijo são ícones tradicionais da Holanda.
Podemos também falar da tradição do Sinter Klaas ou Sint Nicolaas (S. Nicolau) de final do ano.

GASTRONOMIA
Os holandeses não têm uma tradição culinária típica e costumam fazer apenas uma refeição quente ao dia, tradicionalmente à noite. Habitualmente, ao pequeno-almoço comem pão com queijo, frios e/ou geleia. A maioria das pessoas almoça uma sanduíche, às vezes acompanhada por uma sopa ou uma salada.
Tradicionalmente o jantar é uma combinação de batatas e vegetais com carne ou peixe. Um dos pratos típicos da Holanda é o Rijsttafel, ou seja, um prato à base de arroz com diversos acompanhamentos, tais como legumes, carne picada e aves, pescado, etc. No inverno, também se come stamppot (puré de batata com verdura).

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade da Holanda foram:
- Teresa Faustino
- Vítor Leonardo
- Maria Isabel Saavedra
- Virgílio Silva
- Manuela Mariano
- Luís Cunha

 

Grécia

MOBILIDADE DA GRÉCIA

CULTURA
A Grécia moderna tem as suas raízes na civilização da Grécia Antiga, considerada o berço de toda a civilização ocidental.
Na Antiguidade, os poetas desta terra inventaram o nome da Europa e os filósofos, a democracia. O espírito científico contribuiu para o desenvolvimento da História, da Matemática e da Medicina.
Na Arquitetura, os gregos foram inovadores porque criaram normas e padrões próprios, que serviram como modelos para as civilizações que se lhes seguiram. No campo das Artes Plásticas, eram excelentes escultores, pois procuravam retratar o corpo humano na sua perfeição. Músculos, vestimentas, sentimentos e expressões eram retratados pelos escultores gregos.
Atualmente, a Grécia é um país democrático e desenvolvido e com um índice de desenvolvimento humano considerado alto pelas Nações Unidas.

TRADIÇÕES
A Grécia é um dos poucos países do mundo onde as danças populares são praticadas hoje com o mesmo entusiasmo com que eram antigamente. A dança tem lugar por uma infinidade de motivos, desde expressar sentimentos e celebrar festas religiosas e vitórias bélicas, até garantir a fertilidade, superar a depressão e curar doenças. A dança é considerada uma das mais elevadas formas de arte.
Uma das maiores comemorações gregas é o Carnaval, conhecido como Apokries.

GASTRONOMIA
A gastronomia grega contemporânea é tipicamente mediterrânica e utiliza de forma recorrente o azeite, os cereais, o vinho, os peixes, o queijo, o presunto e diversos tipos de carnes, incluindo aves e coelho. Pratos com carne bovina são raros. Um dos pratos típicos gregos (que leva beringela, carne picada e especiarias) é a mouzaka. Comer fora sempre foi prática corrente no país.

PARTICIPANTES
Os professores que participaram na mobilidade da Grécia foram:
- Palmira Santos
- João Pedro Melo
- Isabel Esteves
- Dulce Ferreira

Malta

 MOBILIDADE DE MALTA

ILHA DE MALTA

CULTURA
Malta é um arquipélago de pequenas ilhas rochosas com poucos recursos naturais. Contudo, a sua posição estratégica no meio do Mar Mediterrâneo fez com que se tornasse um porto seguro entre o Sul da Europa e o Norte de África ou entre a Europa Ocidental e o Médio Oriente.
Estes são os motivos pelos quais a História das ilhas maltesas é tão rica desde que foi colonizada pela primeira vez, há milhares de anos. De facto, estas ilhas desempenharam um papel crucial em muitos eventos históricos, como as guerras entre Roma e Cartago, a expansão do Islamismo, as Cruzadas, as guerras entre Cristãos e Muçulmanos, a ascensão e queda de Napoleão, a expansão e declínio do Império Britânico, a luta da Democracia sobre o Fascismo e o Nazismo, a Guerra Fria, o início de uma Europa unida e os desafios do terceiro milénio. A História de Malta está, como poucas, repleta de factos marcantes.

TRADIÇÕES
As festas em Malta estendem-se por uma longa série de fins de semana prolongados, a partir do final de maio, ao longo de todo o verão, até setembro. Durante este período, não há qualquer fim de semana numa cidade ou vila que não esteja a celebrar a festa da sua padroeira. São também muito apreciadores de espetáculos pirotécnicos.

GASTRONOMIA
Os pratos locais têm fortes influências mediterrânicas, com massas, azeitonas, peixes frescos, azeite e queijos sempre presentes. A carne de coelho cozida com vinho e acompanhada com batatas é um dos pratos típicos. O queijo de cabra com pimenta e os pastizzi, que são pequenos salgados folhados, assumem-se como uma delícia. As bebidas são alguns dos maiores orgulhos da culinária maltesa: vinhos, cerveja Cisk, Bajtra, que é um licor feito do fruto do cato, e Kinnie, refrigerante feito com ervas e laranja amarga.

SLIEMA

SLIEMA
Fica localizada na zona central da Ilha, devendo ser pronunciado sleeyma.
Sliema é constituída por áreas comerciais e residenciais e por hotéis, os mais modernos de Malta. Sliema, proveniente da palavra Sliem, que significa «paz», era antigamente uma vila de pescadores na península do Grande Porto até Valletta.
A cidade começou a desenvolver-se rapidamente no início do século XX como uma estância de verão para os moradores mais ricos de Valletta. A praia é ideal para caminhadas ou corridas. Em frente a Sliema situa-se a Ilha de Manoel, um aristocrata português de descendência real.

LA VALLETTA

LA VALLETTA
La Valletta é a capital da República de Malta. Tem uma população de cerca de 6 315 habitantes e situa-se na costa leste da ilha de Malta.
É abundantemente rica em sítios para ver e explorar, intrigantes edifícios históricos em cada esquina: estátuas, nichos, fontes e brasões no alto de parapeitos. Tem 320 monumentos nuns escassos 55 hectares que fazem da cidade um dos locais de maior densidade histórica do mundo.

ST. JULIAN´S

ST. JULIAN´S
St. Julian's situa-se no centro da ilha e é uma cidade muito agitada que respira diversidade cultural. Localizada dentro da área urbana de Saint Julian's, encontra-se Paceville. É um lugar dedicado somente a entretenimento e lazer. Nesta área existem muitos bares, restaurantes, casas noturnas e hotéis que compõem o visual que se mistura às águas azuis do Mar Mediterrâneo. De salientar como pontos de atração turística, Spinola Bay e Balluta Square, duas baías de grande beleza.

 

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