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sexta 29 março 2024

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Uma educação de qualidade fornece recursos e direciona políticas que envolvem ativamente o aluno, a escola e a comunidade em geral no acesso à aprendizagem e fornece os resultados necessários para que indivíduos, comunidades e sociedades prosperem. Permite que as escolas se alinhem e se integrem totalmente com as suas comunidades e acedam a uma variedade de serviços em todos os setores projetados para apoiar o desenvolvimento educacional dos seus alunos.
Uma educação de qualidade é, segundo a ONU, “sustentada por três pilares fundamentais: garantir o acesso a professores de qualidade; proporcionar o uso de ferramentas de aprendizagem de qualidade e desenvolvimento profissional e o estabelecimento de ambientes de aprendizagem de qualidade seguros e de apoio”.
O objetivo 4 de Desenvolvimento Sustentável, “Educação de Qualidade”, apela a uma educação que não seja simplesmente um sistema de entrega de conteúdos; em vez disso, é um sistema projetado para ajudar todas as crianças a atingirem o seu pleno potencial e entrar na sociedade como cidadãos plenos e produtivos. A educação deve assumir plenamente o seu papel central em ajudar as pessoas a construir sociedades mais justas, pacíficas e tolerantes. Segundo a UNICEF, “a educação de qualidade envolve especificamente questões como o desenvolvimento de competências apropriadas, igualdade de género, provisão de infraestrutura escolar relevante, equipamentos, materiais e recursos educacionais e bolsas de estudo”.
Esta temática, educação de qualidade, foi o centro de toda a mobilidade Erasmus+ que se realizou em Lamego, no Agrupamento de Escolas Latino Coelho. Ao longo de uma semana, alunos e professores da Suécia, Espanha, Itália, Roménia, França e, claro, Portugal, articularam os seus contributos pedagógicos, literários e científicos, com uma das obras de José Saramago “O conto da ilha desconhecida”, em que o sonho, a descoberta de si, a crítica social e a capacidade de criticar e de refletir foram o fulcro de todas as atividades desenvolvidas quer na escola, quer na comunidade.
Além dos workshops, apresentações e trabalhos interativos dos alunos, também outras atividades e situações de aprendizagem foram proporcionadas aos nossos parceiros europeus, dando a conhecer a nossa região, tradições e diversidade cultural e patrimonial que a nossa cidade e região oferecem e proporcionam aos jovens, numa participação cidadã, ativa europeia.
O projeto “Tell me a Story, please!”, tem sido um instrumento fundamental para a construção de um Espaço Europeu da Educação, apoiando a implementação da cooperação estratégica europeia no domínio da educação e formação. Além disso, tem sido fundamental para promover a cooperação, o conhecimento e a partilha de experiências no contexto literário de cada país envolvido e na reflexão do que realmente uma educação de qualidade proporciona num mundo tecnológico, digital e do conhecimento.

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As turmas do 7ºC e 7ºE decidiram desafiar as suas professoras de Cidadania e Desenvolvimento a assinalarem o Dia Internacional Pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, com objetivo de alertar para as consequências físicas e psicológicas nas mulheres vítimas de atos violentos e das repercussões emocionais nas crianças do seio familiar.
Além disso, pretendiam que meninos e meninas percebessem que a violência no namoro existe e que tem de haver respeito mútuo nas suas relações.
O desafio foi aceite e, em colaboração interturmas, no dia 25 de novembro de 2021, os alunos do 7ºC e 7ºE vestiram-se de branco e, com a ajuda de outros colegas da escola, organizaram-se no pátio interior da escola, na forma do símbolo do sexo feminino, exibindo a frase: “Pela Eliminação da Violência Contra a Mulher!”
Eles deixam um alerta: “A violência contra as mulheres resulta da indiferença e desrespeito pelos direitos humanos. Vamos respeitar-nos!”

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As Tertúlias Literárias Dialógicas reuniram, ao longo do ano letivo 2021/2022 e durante doze sessões, alunos da turma A do 12.º ano e as professoras Manuela Gama e Lúcia Lucena para discutir um texto literário lido antecipadamente: Memorial do Convento, de José Saramago.
Todas as semanas e durante 50 minutos, os alunos que se inscreveram voluntariamente da turma A do 12.º ano, sentados em círculo, partilharam ideias, reflexões e sentimentos ligados a extratos dos capítulos que se constituíam como o objeto de discussão em cada sessão.
Seguindo os princípios da aprendizagem dialógica, interpretou-se um texto a partir de realidades subjetivas, criando sentidos coletivos, de enorme riqueza.
Para completar o projeto, convidaram-se os alunos e professores participantes para uma décima terceira sessão a promover pelo professor Ângelo Costa com vista à criação de uma capa personalizada para Memorial do Convento.
Acredita-se que as Tertúlias Literárias Dialógicas tiveram impacto na vida daqueles que nelas participaram, pois proporcionaram um espaço de confiança para que todas as vozes – especialmente para aquelas que em contexto de sala de aula não usavam tanto da palavra – pudessem expressar as suas opiniões sobre o que leram e nutrir-se coletivamente desse intercâmbio.
Na verdade, o facto de terem lido e de terem dado sentido ao que foi lido sob as características que compõem as Tertúlias Literárias Dialógicas promoveu aprendizagens, especialmente o desenvolvimento da leitura crítica e autónoma, da autoconfiança para a tomada da palavra em público e da criatividade.
Conclui-se, assim, que as Tertúlias Literárias Dialógicas têm um enorme potencial pedagógico, social e cultural.

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Este ano, para comemorar o “Halloween” os alunos do 7º ano de escolaridade da Escola Básica de Lamego foram desafiados pelas docentes da disciplina de Inglês, Ana Paula Silva e Ana Marques, a participar no Concurso de chapéus de Halloween (“Halloween Hat Contest”).
Os alunos aderiram em massa à atividade tendo sido apresentados cerca de 50 chapéus a concurso, que ficaram expostos de 28 de outubro a 5 de novembro, para que o júri os pudesse avaliar.
O júri, constituído pela Coordenadora de Estabelecimento da Escola Básica, Prof.ª Manuela Martins, pelo Coordenador do Departamento de Línguas, Prof. Carlos Duarte, pelo Presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação, Luís Monteiro, pela Prof.ª de Educação Visual e Tecnológica, Luísa Marta, e pelas docentes de Inglês, Ana Paula Silva e Ana Marques, escolheu os três chapéus que melhor encarnavam o espírito da festividade e, simultaneamente, davam mostras de grande criatividade e imaginação.
O júri, a quem agradecemos a colaboração na atividade, não teve uma tarefa fácil, pois todos os participantes criaram e/ou decoraram chapéus adequados ao tema, originais e com uma boa execução técnica. Contudo, e apesar de não haver vencidos, pois estão todos de parabéns, foi necessário escolher os três melhores.
Assim, o primeiro prémio foi atribuído ao chapéu n.º 25, da autoria de Dinis Pereira, da turma G; o segundo prémio, ao chapéu n.º 2, criado pela Márcia Lucena, da turma A; e o terceiro, ao chapéu n.º 26, concebido pela Madalena Lourenço, da turma B.
Resta dizer que esta atividade, inserida no Plano Anual de Atividades do Agrupamento, teve um impacto muito positivo nos alunos, bem evidente no elevado número de participantes e no empenho colocado na elaboração dos chapéus.
Para ver os chapéus participantes e os três vencedores clique aqui.

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Os alunos do 8.º A, juntamente com os professores Ana Isabel Marques, Celina Baptista, Margarida Dias e Micael Alves, construíram uma instalação sobre uma das obras-primas de Homero: A Odisseia.
O ponto de partida foi a viagem de Ulisses, desde Troia até Ítaca, sua terra natal. É sabido que o herói viveu diversas e arriscadas aventuras, antes de ser acolhido em Córcira e de conseguir chegar a casa. Passou pela ilha dos Ciclopes, gigantes devoradores de homens; enfrentou violentas tempestades; perdeu vários dos seus companheiros; visitou o Inferno; quase sucumbiu ao perigo que as sereias representavam; foi feito prisioneiro pela ninfa Calipso, que lhe concedia todos os desejos, exceto a liberdade de regressar à pátria.
É tudo isto que está representado, quer através de texto, quer de imagens, na exposição que se encontra patente na Biblioteca da Escola Secundária de Latino Coelho, Lamego, e que poderá ser visitada até ao final deste mês de junho.

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